O Brasil perde, a cada ano, cerca de 15 mil km² de florestas naturais por causa incêndios. Na América do Sul, são 40 mil km² queimados por ano.
A terra arde, e o verde, queima.
Ligue a tv, leia os jornais, acesse qualquer grande portal (ou mesmo, pequeno) de notícias da internet, escute o rádio: nesta época do ano, só se fala nisso. Até porque, o clima é propício para tal fenômeno.
Milhões de brasileiros, de norte a sul e leste a oeste do país, sofrem com os efeitos devastadores do tempo seco: que arrasa produções e cultivos; extermina a vida de muitos animais e demais seres; causa sérios problemas respiratórios; cansaço, fadiga e etc; e das queimadas: o fogo consome verozmente, tudo por onde passa, deixando seu rastro de destruição pelo caminho.
Alia se aqui, os crimes ambientais, e o deslexo do cidadão: tocar fogo para limpar terreno, queimar móveis e quinquilharias, liberando carbono para a atmosfera, e o clássico ato de jogar a bituca de cigarro, no meio do mato, e soltar balões. Meio que fora de questionamento, mas isso ainda existe: o hábito de acender fogueiras para se aquecer ou mesmo para sinalização. Pronto: combinação perfeita para um incêndio de proporções avassaladoras, e mais trabalho para o corpo de bombeiros, que incessantemente tentam controlar as labaredas. E os parques ambientais e refúgios ecológicos, coitados, definham dia a dia: o fogo não dá trégua.
Segundo dados de monitoramento de satélites do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), é perceptível um aumento considerável no número de focos de queimadas, em relação ao ano anterior. Mais precisamente:
Ligue a tv, leia os jornais, acesse qualquer grande portal (ou mesmo, pequeno) de notícias da internet, escute o rádio: nesta época do ano, só se fala nisso. Até porque, o clima é propício para tal fenômeno.
Milhões de brasileiros, de norte a sul e leste a oeste do país, sofrem com os efeitos devastadores do tempo seco: que arrasa produções e cultivos; extermina a vida de muitos animais e demais seres; causa sérios problemas respiratórios; cansaço, fadiga e etc; e das queimadas: o fogo consome verozmente, tudo por onde passa, deixando seu rastro de destruição pelo caminho.
Alia se aqui, os crimes ambientais, e o deslexo do cidadão: tocar fogo para limpar terreno, queimar móveis e quinquilharias, liberando carbono para a atmosfera, e o clássico ato de jogar a bituca de cigarro, no meio do mato, e soltar balões. Meio que fora de questionamento, mas isso ainda existe: o hábito de acender fogueiras para se aquecer ou mesmo para sinalização. Pronto: combinação perfeita para um incêndio de proporções avassaladoras, e mais trabalho para o corpo de bombeiros, que incessantemente tentam controlar as labaredas. E os parques ambientais e refúgios ecológicos, coitados, definham dia a dia: o fogo não dá trégua.
Segundo dados de monitoramento de satélites do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), é perceptível um aumento considerável no número de focos de queimadas, em relação ao ano anterior. Mais precisamente:
2009
Junho: 1854
Julho: 3135
Agosto: 7412
2010
Junho: 3399
Julho: 9230
Julho: 3135
Agosto: 7412
2010
Junho: 3399
Julho: 9230
Diário do Verde - Meio Ambiente em 1° Lugar!
Postado por: Caio Mendel (Presidente do Tô Ligado)
Idade: 17 anos
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